PARA O HAMBÚRGUER:

Em fogo médio, doure um alho amassado ou picado, depois acrescente a quinoa, uma xícara e meia de água, sal e pimenta. Cozinhe até absorver a água e ficar bem macia. Reserve. Corte em brunoise ou processe oito cogumelos paris e em seguida refogue no azeite com uma pitada sal e algumas gotas de suco de limão. Após este processo adicione duas colheres de trigo sarraceno e duas folhas de beterraba picadas finamente. Adicione este refogado na quinoa que já foi cozida, corrija sal e pimenta. Modele os hambúrgueres e poderá grelhar em uma frigideira, forno ou churrasqueira. Para o crocante de mandioca, fatie finamente ou rale em um ralador fino, tempere com sal, pimenta e azeite de oliva e leve ao forno médio até dourar.

PARA O MOLHO:

Cozinhe duas beterrabas médias com casca e em seguida processe em um mixer adicionando duas colheres de sopa de mel, uma colher de páprica doce e suco de um limão siciliano.

PARA FINALIZAR

Corte os pães ao meio, passe o molho em uma das partes, coloque o hambúrguer e poderá finalizar com folhas ou tomates. Sirva com o crocante de mandioca e bom apetite!

Recadinho da Nutri Aline Quissak do Instagram @nutri_secrets

A obesidade infantil não se resolve com dietas de restrição. E sim com a reeducação nutricional.

Antes de pensar em fazer uma dieta com as crianças e gerar mais dificuldades em relação emocional com a comida, vendo como castigo e obrigação comer frutas e verduras, devemos mostrar para a criança como o saudável também pode ser gostoso e divertido.

Prato colorido, experimentar textura diferentes, temperos diferentes, colocar a mão na massa, criar, degustar, inventar...

A família deve sempre lembrar que o hábito familiar é a influência na criança.

Não podemos dizer não para um filho que está acima do peso e que ele deve comer salada enquanto o restante da família come hambúrguer e batata frita.

Alimentação saudável não é punição. É bem estar para a família toda.

Saber olhar o rótulo dos alimentos e evitar os ultra-processados e alimentos de pacote com corantes e conservantes, gordura hidrogenada e excesso de açúcar refinado devem ser um hábito da família.

E não deixem de procurar ajuda quando precisar! Psicólogo, educador físico, médico e nutricionista para cuidar das nossas crianças para serem mais felizes e terem saúde.

E está tudo bem um bolo caseiro, um pão caseiro. Não devemos focar na moda do que faz mal e sim no conceito de saúde, qualidade alimentar, relação positiva das emoções com a alimentação.

Gerenciar a ansiedade, a atividade física e o prazer em comer com a cultura (aniversários, final de semana, cinema, comemorações). Equilíbrio deve estar presente.